Apocalíptico contemporâneo
Que ser estranho é este? Meio homem, meio larva. Morador de buraco. Uma espécie de cupim que come sua própria casa. Por dentro ruína a ponto de desabar, por fora a fachada intacta. Um ser mutante com uma máscara de metal num corpo de cerâmica.
Apocalíptico contemporâneo
perdido no espaço
num barco à vela
à procura de vento
num lugar onde não venta mais.
Apocalíptico contemporâneo
perdido no espaço
num barco à vela
à procura de vento
num lugar onde não venta mais.
5 Comments:
que estranha combinação
gostaria de tocar a peça
sentir o gelo do bronze atravessado pelo barro seco e queimado
Muito bacana as esculturas, e os textos também, são de altíssimo nível. Poesia pura.
Estou louca pra visitar, pena que ainda não pude.
Lindas palavras de apresentação. São tuas? abraço, Luciana.
meu caro,
não sei se te digo parabéns, pois para a tua expressão isso me parece muito custoso... acho que não é por aí o que parece dizer... não é isso que buscas... posso te dizer que vá adiante!
ruc ruc ruc ruc, que prazer estar aqui plasticamente para te ver,
beijos,
tiago
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